domingo, 20 de janeiro de 2013

CAMPANHA DE INCENTIVO O EVANGELHO NO LAR.





Como fazer o Evangelho no Lar

(Estamos lançando uma campanha para incentivar as pessoas a realizarem o evangelho semanalmente em seus lares e assim conseguirem uma maior proteção espiritual para todos de casa).
...
Abaixo seguem as instruções:

Preparação 

1- Combinamos mentalmente com a espiritualidade, dia e hora apropriados, uma semana antes. Este é o momento marcado com os benfeitores para o auxílio em nosso lar. Eles enviarão uma equipe para acompanhar a família no momento do evangelho.

2- Desligue o telefone; se a campainha tocar convidar os que chegaram a entrar e participar. Caso a pessoa não quiser participar, não forçar. Explicar que é momento de oração e pedir para que aguarde alguns instantes. 

3- Coloque jarra ou copos com água para os participantes. Interessante deixar um copo com água separado caso haja alguém doente em casa. Assim a espiritualidade irá providenciar medicamento específico. 

Prece Inicial 

4- (Em voz alta) Inicia-se a reunião com uma prece simples e espontânea. Podendo ser o Pai Nosso. Deve-se fazer silêncio interior e mentalizar a figura de Jesus, equilibrando, assim, a mente para sintonizar-se com o Plano Maior. 

Leitura do Evangelho 

5- Faz-se a leitura de "O Evangelho Segundo o Espiritismo”, ou outro qualquer livro com mensagens edificantes (pode ser o novo testamento), começando da introdução ou aberto ao acaso. Lê-se um pequeno trecho.

Comentários Sobre o Texto Lido 

6- Agora é hora de fazer os comentários sobre o que cada um entendeu da leitura, com simplicidade, sem fugir do assunto, tentando aplicar no dia a dia de todos, sem usar o evangelho para criticar ou apontar defeitos uns dos outros. O evangelho é um momento para unir a família.
Certamente, os Mentores Espirituais estarão ajudando os presentes a compreenderem a lição, a fim de que a assimilem com mais facilidade. 
Deve-se marcar onde a leitura foi interrompida para continuar desse ponto, na próxima semana caso opte pela leitura sequencial.

Vibrações:

7- Antes da oração final é o momento de fazer uma vibração para o lar, para os necessitados, a quem esteja precisando de luz e amor e em pensamento. Podem dizer os nomes de todos os familiares. Para as demais pessoas fora do lar, fazer preces no geral, sem citar nomes. Se tiver algum conhecido que estiver passando por problemas, orientar a pessoa a procurar assistência espiritual na religião a que esteja vinculada. Conforme orar, ir envolvendo mentalmente, neste clima radiante, as pessoas e locais que estão sendo mencionados.

Prece de Encerramento 

8- Ao final, proferir a prece também simples e espontânea, agradecendo ao Senhor da Vida e ao Plano Espiritual que deram sustentação ao Evangelho num clima de paz e harmonia. Pode ser feita a oração do Pai Nosso ou outra prece qualquer para a despedida. 

9- Bebam a água que foi fluidificada durante o Evangelho no Seu Lar.


Fonte:Visão Espírita/Allan Kardec-Facebook

domingo, 21 de outubro de 2012

FRASES PARA REFLETIR

                                 CRIANÇA, TU ÉS O FUTURO NA EVANGELIZAÇÃO


                                             JESUS, NOSSO MESTRE, NOSSO IRMÃO MAIOR




                                  A CRIANÇA QUE LÊ, SERÁ UM ADULTO QUE PENSA!





                                                    ENTÃO QUE SEMEEMOS O AMOR!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O DEVER ESQUECIDO.




Certo rei muito poderoso, sendo obrigado a longa ausência, tomou de grande fortuna e entregou-a ao filho, confiando-lhe a incumbência de levantar grande casa, tão bela quanto possível.
Para isso, o tesouro que lhe deixava nas mãos era suficiente.
Acontece, porém, que o jovem, muito egoísta, arquitetou o plano de enganar o próprio pai, de modo a gozar todos os prazeres imediatos da vida.
E passou a comprar materiais inferiores.
Onde lhe cabia empregar metais raros, utilizava latão; nos lugares em que devia colocar o mármore precioso, punha madeira barata, e nos setores de serviço, em que a obra reclamava pedra sólida, aplicava terra batida ...
Com isso, obteve largas somas que consumiu, desorientado, junto de amigos loucos.
Quando o monarca voltou, surpreendeu o príncipe abatido e cansado, a apresentar-lhe uma cabana esburacada, ao invés de uma casa nobre.
O rei, no entanto, deu-lhe a chave do pequeno casebre e disse-lhe, bondoso:
- A casa que mandei edificar é para você mesmo, meu filho ... Não me parece a residência sonhada por seu pai, mas devo estar satisfeito com a que você próprio escolheu ...

CONCLUSÃO: O conto impele-nos a judiciosas apreciações, quanto ao cumprimento exato de nossos deveres. Comparemos o soberano a Deus, nosso Pai. O príncipe da história poderia ter sido qualquer um de nós.A fortuna para construirmos a moradia de nossa alma é a vida que Deus nos empresta. Quase sempre, contudo, gastamos o tesouro da existência em caprichosa ilusão, para acabarmos relegados, por nossa própria culpa, aos pardieiros apodrecidos do sofrimento. Mas, aqueles que se consagram à bênção do dever, por mais áspero que seja, adquirem a tranqüilidade e a alegria que o Supremo Senhor lhes reserva, por executarem, fiéis, a sua divina vontade, que planeja sempre o melhor a nosso favor.
Do livro: Evangelho em Casa - Meimei / Chico Xavier

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Para harmonização com Célia Tomboly



Célia possui 14 cds gravados e o valor total das vendas é revertido integralmente para a manutenção do Lar Espírita Cristão Alvorada Nova. para conhecer mais um pouco deste nosso trabalho acesse www.alvoradanova.org.br.








sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

DINÂMICA EM GRUPO

Desculpe-me uma palavra que deve ser proferida sim a cada vez que errarmos, mas porque não tentarmos, evitar cometer tais erros? Uma estorinha da coleção "Pequenas Lições- da Editora Soler" Fonte Inicial Blog O MANANCIALZINHO.













domingo, 8 de janeiro de 2012

Allan Kardec-O Codificador





                           Era uma vez... Hippolyte Léon Denizard Rivail
Há muito tempo atrás... Nasceu um menino, no dia 3 de outubro de 1804, num país chamado França, muito longe daqui, na cidade de Lyon. Recebeu o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail.
O menino cresceu educado, inteligente e bom.
Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país _ a Suíça _ para a cidade de Yverdun, para aprimorar os seus estudos. Yverdun era um ponto de reunião para as crianças de várias partes do mundo, pois se tratava da melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade.
Rivail se tornou um grande professor. Quando foi morar na cidade de Paris, capital da França, passou a ensinar em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola.
O professor Rivail, por ter estudado muito, aprendera e falava muitas línguas, além do francês, sua língua natal.
Por volta do ano de 1831, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou um ano mais tarde. Ela também era professora.
Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tomou-se assim, um homem conhecido e respeitado.
Quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.
O professor Rivail, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.
Ali, Rivail viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio.
Logo, o professor ficou a pensar que, se não eram as pessoas que se encontravam reunidas, as causadoras daquilo, devia haver uma causa. E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo.
Para falar com a mesa, havia um método especial. Quando a mesa dava uma batida, com um dos pés, queria dizer não, duas batidas, sim. Depois se convencionou um alfabeto com uma batida para a primeira letra do alfabeto, duas para a segunda e assim por diante. Mais tarde, para apressar o método, alguém ia dizendo as letras do alfabeto em voz alta e a mesa, com uma batida, assinalava a letra desejada. Por meio de tais pancadas, podia-se estabelecer uma conversa com a mesa, obtendo respostas a perguntas.
Foi assim que, quando Rivail perguntou quem movimentava a mesa, recebeu a resposta:
- Somos os espíritos.
Na continuidade do diálogo, através das pancadas, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico. Não eram fantasmas. Apenas não possuíam o corpo físico. Haviam morrido, como se diz vulgarmente.
Ainda da mesma forma, o professor Rivail ficou sabendo que as pessoas, ao morrerem, continuam a viver, apenas com outro corpo. E também lhe disseram que ele já vivera outras vezes e em uma das suas vidas anteriores se chamara Allan Kardec.
Continuando a fazer perguntas, anotando as respostas, tornando a perguntar, tudo anotando, comparando, estudando, o professor Rivail reuniu enfim todos os ensinamentos dados pelos espíritos em um livro: "O Livro dos Espíritos", que publicou. Como ele era muito conhecido pelos livros que escrevera como professor, e não desejando colocar o seu nome em uma obra que não lhe pertencia, pois era o ensino dos espíritos, colocou o nome de "Allan Kardec", com o qual nós o conhecemos.
Espiritismo é, pois, a doutrina revelada pelos espíritos e reunida, em forma de livro, por Allan Kardec.
Allan Kardec desencarnou no dia 31 de março de 1869.
Sua esposa ainda viveu alguns anos e prosseguiu trabalhando, até o dia de sua desencarnação, pela propagação da Doutrina Espírita.

Fonte: Apostila de Evangelização Infantil da Federação Espírita do Paraná, 1º Ciclo de Infância - Unidade V _ Espiritismo.
Fonte- Blog Pelos Caminhos da Evangelização.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Para as Crianças

O Maravilhoso Plano de Deus

A Bíblia é dividida em duas partes.  primeira parte é chamada de Antigo Testamento e a segunda parte de Novo Testamento.
O Antigo Testamento está repleto de aventuras emocionantes sobre pessoas que viveram antes de Jesus nascer.
O Novo Testamento fala de Jesus. As histórias mostram como Ele ajudou as pessoas e como Ele nos ensinou sobre o Pai.
A coisa mais importante que aprndemos na Bíblia é que Deus nos ama. Por este motivo Ele enviou Seu filho Jesus para morrer na cruz e nos Salvar.
Se acreditamos Nele podemos fazer parte da família de Deus e viver com Ele para Sempre.

Fonte: Minha Biblinha por Betty Fletcher